DEVOCIONAIS DO CuLTO DOMéSTICO
• Segunda, 23: Lc 1.39-45 - “Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre!” (42). Este é o louvor de Isabel. Ela reconhece diante de Deus a grandeza do milagre que sua prima, Maria, estava experimentando, imaginando o quanto essa distinção divina, elegendo-a como a mãe do Salvador, deixava-a extremamente feliz e dignificada. Assim é o nosso Deus: honra os humildes e exalta aqueles que trilham o caminho da piedade. O louvor de Isabel é uma manifestação de alegria com o que Deus faz na vida do nosso irmão
. • Terça, 24: Lc 2.8-20 - “Glória a Deus nas maiores alturas” (14). Este é o louvor dos anjos. O louvor dos exércitos celestiais ecoou por todo o céu, anunciando que Jesus havia nascido. Esse louvor não só anuncia o nascimento do Salvador, mas também anuncia nos céus e no lugar onde se encontra o trono de Deus, a todas as criaturas, que o Salvador chegou, para mudar o rumo das pessoas e das nações. O louvor dos anjos revela que essa é a missão de todas as criaturas de Deus, seja nos céus ou na terra.
• Quarta, 25: Lc 2.15-20 - “e voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham ouvido e visto” (20). Este é o louvor dos pastores. A esses, homens simples do campo, os céus revelaram que acabara de se cumprir o que Deus prometera desde os tempos dos patriarcas. O louvor dos pastores nos ensina que a experiência com Deus, seja naquilo que vemos, ouvimos ou de alguma forma sentimos, nos faz louvar.
• Quinta, 26: Mt 2.1-12 - “prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra” (11). Este é o louvor dos magos. O louvor que oferece ao Senhor dádivas relacionadas com a nossa vida. Assim é: quando estamos louvando ao Senhor, oferecemos-lhe algo, sejam honras baseadas no Seu ser, o que Ele é e faz, sejam ofertas como expressão dos nossos dons, como o nosso cântico e o nosso dízimo e as nossas ações de graças. Aleluia!
• Sexta, 27: Lc 2.25-35 - “os meus olhos já viram a tua salvação”(30). Este é o louvor de Simeão. A Salvação que recebemos do Senhor, razão de Seu nascimento, é um item que jamais deve ser esquecido em nossos louvores. Estaríamos perdidos, não fosse o nosso encontro salvífico com Jesus, por isso lembrar esse acontecimento em nossos louvores não é apenas obrigação, mas também é sinal de gratidão e de compreensão do valor do que Cristo fez por nós.
• Sábado, 28: Lc 1.36-38 - “e falou a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Israel” (38). Este é o louvor da profetiza Ana. Quando compreendemos o que de fato significa a redenção de Jesus, seja a que fora realizada na cruz, seja a final, quando estaremos para sempre com o Senhor, fazemos como Ana: testemunhamos. O mundo é como Israel: cada um à sua maneira espera pela salvação. Ele precisa saber quem é de fato o Salvador! Então, testemunhemos!
• Domingo, 29: Lc 1.46-55 - “A minha alma engrandece ao Senhor” (46). Este é o louvor de Maria. Todo louvor precisa ser feito de expressões que reconheçam a grandeza do nosso Deus. O louvor de Maria engrandece o Senhor porque a dignificou, dando-lhe o privilégio de ser mãe do Salvador. A Salvação nos dignificou, tornando-nos filhos de Deus, então, engrandeçamos ao Senhor que, por nos amar tanto, salvou-nos. Glória a Deus.
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