ESCOLA BIBLICA DOMINICAL = O-BE-DE-CER = CADERNO DE ATIVIDADES

  
Escola Bíblica Boas Novas




Estudo Dominical

                                               Livro de Tiago




IGREJA BATISTA BOAS NOVAS
Rua ERNESTO BOURET S/N –
Chapada dos Guimarães MT
batistaboasnovaschapada@hotmail.com
Pr. Samuel Vicente da Silva 



AUTOR. Indeterminado. Há, no Novo Testamento, três personagens preeminentes chamados Tiago. Em geral aceita-se que o Tiago, chamado por Paulo de "o irmão do Senhor", (Gl 1:19), foi o autor da carta.
DESTINATÁRIOS: Aparentemente os judeus convertidos que viviam fora da Terra Santa, ou também, aos judeus devotos da Dispersão, 1:1.
TEMA PRINCIPAL. A religião prática, manifestada nas boas obras, em contraste com a simples profissão da fé.
TEXTOS CHAVE, 1:27;2:26.
Muitos grupos cristãos o colocam junto com os ensinos de Paulo a respeito da igreja, usando-o como uma desculpa para voltar aos rituais, ao apontarem que Tiago fala sobre costumes Judaicos. Mas precisamos nos lembrar de que este livro foi escrito bem nos primeiros dias do evangelho.
Repare como Tiago, em Atos 15:13,21, estava totalmente liberto do Judaísmo. Muitos Judeus estavam sendo salvos, mas não haviam ainda sido chamados para fora do velho sistema. Na época em que Tiago escreveu, os Judeus convertidos continuavam até mesmo a sacrificar animais (Atos 21:20 e 26). O livro dos Hebreus (escrito mais tarde) efetivamente chama os Judeus para fora (Hb 13:12-13). Tiago está fazendo o último chamado a Israel. Eles o rejeitaram... portanto Tiago está escrevendo para todo o Israel, para aqueles que eram crentes entre eles. Suas palavras também servem para nós. Elas mostram que onde existir fé, esta será mostrada pelo modo como vivemos! Lembre-se sempre de que a completa doutrina Cristã só é aprendida de Paulo... o livro de Tiago é como o livro de Atos, uma ponte entre o Judaísmo e o Cristianismo pleno.




TIAGO - A CARTA DE VERDADEIRA RELIGIÃO
-        O autor é Tiago, irmão de Jesus, e um dos principais líderes da igreja em Jerusalém. (1.1) Escreveu-a para os cristãos da “ dispersão “ , isto é , para  aqueles que estavam fora da cidade de Jerusalém.
-        A carta é muito prática em seus ensinos. Mostra ao leitor a verdadeira religião, baseada na fé (1.2, 6, 5.15 ), nas boas obras (2.14-26), ou melhor, “ na fé que opera boas obras “, na dependência da sabedoria em Deus (1.5, 3.13-18), numa vida santificada (1.19-27), na esperança (5.7-11) e no amor (2.8).
Tiago questiona muito a religião nominal, aquela que não esta comprometida com o serviço cristão. Se os líderes do povo de Deus lessem e ensinassem esta carta com mais veemência ! Há muitas pessoas e igrejas que estão “ enganando a si mesmas “ (Veja 1.22). A religião nominal diz “ eu tenho fé” (2.19 ), mas a religião verdadeira, “ a fé para servir “ (2.24,26). Leia também (2,17-18)
Na carta, vemos os ensino sobre a igualdade entre as pessoas (2.1-9) os pecados da língua (3.1-12 e 4.11-12), a cobiça (4.1-10), as riquezas injustas (5.1-6), a paciência (5.7-11) e o juramento (5.12)
-        Como você reage às dificuldades ? Veja 1.2 e 1.12
-        Como jovem, é muito importante você aplicar o versículo 1.5 em sua vida.
-        Você já culpou Deus por seus erros e fracassos ? Leia 1.13 e corrija seus pensamentos
-        O cristianismo nominal será condenado, conforme 2.14, 19, 26.
-        Pratique Tg 5.9
-        Capitulo. 1.
-        (1) Gozo e paciência no meio das provas, vv. 2-4.
-        (2) Fé constante e firmeza de ânimo, vv. 5-8.
-        (3) Aceitação das provisões divinas da vida, vv. 9-11.
-        (4) Suportar a tentação, v. 12.
-        (5) Reconhecer as fontes da tentação e os resultados de se ceder a ela, vv. 13-15.
-        (6) Reconhecer a fonte divina de todas as bênçãos, vv. 16-18.
-        (7) O ouvido espiritual, o cuidado ao falar e a paciência diante da provocação, vv. 19-20.
-        (8) O abandono de toda maldade, e o recebimento com mansidão da verdade salvadora, v. 21.
-        (9) A busca da verdade e a sua prática, v. 25.
-        (10) A generosidade prática e a pureza, v. 27.
-        Capitulo. 2.
-        (11) As boas obras.
-        (a) Como uma demonstração de fé, v. 18.
-        (b) Cooperando com a fé e aperfeiçoando-a, vv. 21-25.
-        Capitulo 3.
-        (9) A língua indomável e sua influência destruidora, vv. 1-8.
-        (10) Louvores e maldições procedentes de uma mesma boca, vv. 9-12.
-        (11) A inveja, a ambição egoísta e a sabedoria satânica, vv. 14-16.
-        Capitulo. 4.
-        (12) O combate e as paixões perversas, vv. 1-2.
-        (13) As orações não respondidas e o mundanismo, vv. 3-4.
-        (14) O orgulho, a obstinação, a impureza, o duplo ânimo e a impenitência, vv. 5-9.
-        (15) A calúnia e o juízo injusto, vv. 11-12.
-        (16) A presunção ao planejar negócios futuros, vv. 13-16.
-        (17) A negligência do dever conhecido, v. 17.
-        III. Advertências, exortações e instrução.
Capitulo. 5.
(1) Advertências contra o rico.
(a) Acerca de sua futura miséria, vv. 1-2.
(b) Acerca de sua riqueza acumulada e da retenção do salário do pobre, vv. 3-4.
(c) Acerca de sua busca do prazer e da perseguição do justo, vv. 5-6.
(2) Exortações acerca da vinda do Senhor.
(a) Devemos ser pacientes e constantes, sem nos queixarmos uns contra os outros, vv. 7-10.
(b) Devemos seguir o exemplo dos profetas e de Jó, de sofrer pacientemente, vv. 10-11.
(c) Devemos refrear-nos completamente de jurar, v. 12.
(3) Instruções acerca da oração, da confissão das ofensas, e do ganhar almas.
(a) A oração nos tempos difíceis e em favor dos enfermos, vv. 13-15.
(b) A confissão das ofensas e a oração intercessora, v. 16.
(c) A oração eficaz, ilustrada por Elias, vv. 16-18.
(d) O dever de ganhar almas, vv. 19-20.


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