CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIROS

“CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIROS”.

 PALAVRAS PARA EDIFICAÇÃO

“O temor do SENHOR é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra”.

Pv. 15.33.

“De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do SENHOR e preparado para toda boa obra”.

2Tm. 2.21. 

Disse DEUS a Salomão: porquanto foi este o desejo do teu coração, e não pedistes riquezas, bens ou honras, nem a morte dos que te aborrecem, nem tão pouco pediste longevidade, mas sabedoria e conhecimento, para poderes julgar este meu povo, sobre o qual te constituí rei, sabedoria e conhecimento são dados a ti, e te darei riquezas, bens e honras, qual não teve nenhum rei antes de ti, e depois de ti não haverá igual”.
2Co. 1.11-12.
 Missão, Visão e Valores.
Missão: Adorar a Deus, Capacitar os Santos e Evangelizar o Pecador.
Adorar a Deus; Adoração como estilo de vida.
Capacitar os Santos: Servos e servas de Deus preparado para a obra de Deus.
Evangelizar o Pecador: Anunciar as boas novas aqueles que não foram alcançados pelo amor de Jesus.
Visão: Ser uma Igreja Bíblica, Acolhedora, Missionária e Discipuladora.
Bíblica: Fazer da escritura sagrada, nossa regra de fé e prática, obervando tudo quanto nela escrito esta escrito para nosso crescimento espiritual.
Acolhedora: Acolher com amor àquelas pessoas que Deus nos enviar.
Missionária: Viver Atos 1.8, sendo uma igreja atuante em todos ambitos possíveis.
Discipuladora: Esse é o núcleo da Igreja,discipulado um a um,passando para sua célula onde desenvolvera seus dons espirituais no corpo de Cristo.
Valores:  Para alcançar nossos propósitos, seguimos os seguintes valores;
1.     Conduta baseada na bíblia.
2.     Compromisso com nossos princípios e doutrinas.
3.     Mobilizar e ajudar o membros a desenvolver seus dons.
            Esse discipulado de membresia visa oferecer a você membro de nossa amada igreja o conhecimento de nossas igrejas, entendendo nossa visão, missão, nossa crença e doutrina.


CONTEÚDO DE ENSINO



 Obreiro, qual o seu significado? 

 Obreiro, qual sua função e importância? 

 Como se descobre o obreiro e como se ele identifica com a obra?

 Diretrizes de hierarquia.

 Conclusão.

INTRODUÇÃO

A Paz do Senhor Jesus Cristo aos futuros obreiros(as).

 A Primeira igreja Batista em Chapada,  tem por interesse com este curso, formar todo tipo de obreiro na casa do Senhor segundo aquilo que nos é entregue por ordenança de obra em Cisto Jesus, desde Obreiros consagrados, àqueles que são obreiro de todo tipo que faz a obra na casa do Senhor Jesus Cristo, tantos quantos Diáconos, Evangelistas, Presbíteros, e qualquer que tiver um ministério na casa do Senhor.
 No entanto a Palavra deste Primeiro curso é direcionada a formação de obreiros e, instruir segundo a direção desta obra de DEUS, as características para exercer as suas funções em que fora chamado para trabalhar na casa de seu DEUS e Senhor Jesus Cristo, com dedicação e ordem, para ser louvável seu esforço e glorificado o nome do Senhor pela obra de suas mãos, e te fazendo assim honrado perante a face do Senhor, usando sempre de amor para com a obra naquela que te amou primeiro, cumprindo sempre a Palavra que foi dita quando ainda no meio do povo em carne por nosso Senhor Jesus Cristo: “Amarás o Senhor teu DEUS de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo”.Mt. 22.37-39. “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros;assim como Eu vos amei, que vos ameis uns aos outros”.Jo. 13.34.     
 É nesse propósito e nesta comunhão que devemos basear toda informação que se há de assumir neste curso que se vos dá, pois, sem este princípio básico da palavra de DEUS, não se pode tornar servo para obra nem ceifeiro para ceifa que o Senhor tens preparado a ti, sabendo que grande é a ceara e pouco são os ceifeiros, se há de aprender em amor, a suportar a fraqueza dos fracos, pela oração e consagração dia após dia, e pelo amor de Cristo Jesus, se constituir Reino e sacerdócio como diz a Palavra em Ap. 1.6, e fazer tão grande obra que é a obra da casa de da Palavra de nosso Senhor Jesus Cristo.
 Espero em Cristo Jesus que todos quanto estiverem participando deste curso que a Primeira Igreja Batista  te prepara, tantos os que se assentam a aprender e a se instruir na obra desta casa como os que se dedicam ao trabalho de ensino, sejam agraciados com a presença constante do Espírito Santo de DEUS, a guiar este trabalho diante de todos e, que os resultados deste trabalho sejam o crescimento mútuo da obra da Casa do Senhor que se chama por este nome como a glorificação do Evangelho de Jesus Cristo sendo vistos em vossas vidas.
 Que DEUS abençoe a todos quantos se depuseram a aprender e a ensinar e condicionar a obra em Cristo Jesus, para um melhor proveito mediante ao Espírito de DEUS, do evangelho e das bênçãos espirituais que DEUS tem para tua vida. Lembrando que tanto os que ensinam quantos os que aprendem, são servos e filhos de DEUS e de suas promessas, todos iguais perante Aquele que os criou, a saber, o Senhor; como diz em Rm. 12.1-21.
 Que a Graça e Paz de nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco, e que a tua Fé seja o instrumento para o melhor aprender, o melhor ensinar, e o melhor exercer da obra de DEUS, “Porque sem fé, é impossível agradar a DEUS”. Hb. 11.6a.  


OBREIRO, QUAL O SEU SIGNIFICADO”.

 Podemos dividir o obreiro em duas partes e, em cima desta afirmação, desenvolver a forma deste estudo. Além de dividir em dois grupos, podemos dividir por seus atos, o que também será desenvolvido neste estudo.
Primeiramente podemos dar uma definição mais íntegra da palavra obreiro, que é uma palavra derivada da palavra obra, sendo de obreiro obr = a radical e ereiro = sufixo que define o aspecto. A partir disto podemos entender melhor que a palavra obra é o ato de realizar um serviço ou de promover uma ação por meio de um trabalho, ou uma atitude tomada em prol de algo, com um fim previamente determinado. Partindo então deste princípio de definição, quando então anexamos ao radical derivado da palavra obra ao seu sufixo ou definição de aspecto, chegando, por conseguinte a derivação obtida pela palavra: obreiro, encontra o sujeito referente ao radical acima citado, ou seja, o obreiro, que é aquele que realiza o serviço, promove a ação ou uma atitude com vista de algo buscando um resultado. 
Sabemos agora, o significado da palavra obreiro, então podemos partir para os aspectos acima citados, quanto aos dois tipos de obreiros que encontramos na casa do Senhor, tendo – o enfocado numa visão diferente. Vemos dois tipos de obreiros, o que age pela simples atuação da palavra obreiro em sua pessoa, fazendo obra por amor, ou por qualquer motivo que o levou a fazer tal obra, e o obreiro que recebe ministerialmente ordenança para exercer a função assim denominada, instruído e consagrado para tal obra, com as funções determinadas e disposto a promover a ordem e reverência no culto a nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Este ministério de um obreiro seria o primeiro que se dá na casa do Senhor, mas ainda não se é chegada à hora de se falar em hierarquias, contudo podemos dizer que existe uma eleição por parte do Senhor Jesus Cristo que se revela à separação do servo para esta obra e ministério específico ao Anjo da Igreja, a saber, o Pastor presidente da congregação. Este futuro obreiro há de passar pela preparação que se dá na congregação, disciplinado e instruído, avaliado e formado, para crescimento espiritual e de fé. Este processo é uma confirmação na terra do que se foi determinado no céu, ligando ambos os polos, que após formação e confirmação através do Espírito Santo de DEUS, fará a consagração deste obreiro aprovado.
ANÁLISE I
 Se todo obreiro é o que realiza uma obra, podemos dizer com isso, que a nossa vida e nossos atos, gestos e pensamentos, são frutos de nossas obras; por isso devemos lembrar que não só na igreja nossas obras devem ser boas, visto que: “O Senhor tem olhos como chama de fogo que tudo vê”. Ap. 1:14b
 O que aumenta a importância desta palavra é o fato de que o Senhor retribui ao homem segundo a sua obra (ver Jó. 34:11); entendemos com isso que dos homens escondemos nossas obras, porém do Senhor nosso DEUS, que tudo vê, há de retribuir com justiça.

ANÁLISE II (ver Sl. 145:10).
 É notável neste versículo o fato de como se é retribuído ao nosso Senhor as obras que por Ele são praticadas em nosso meio, ou seja, quando DEUS opera uma obra tal em sua vida, nós seus servos, rendemos graça e louvores a Ele. Com isto, quando em nós há dedicação e há entrega a obra da casa de DEUS, observamos que em nós é derramado a graça e glória do Senhor nosso DEUS, nos fazendo ainda mais aptos e provendo maiores dons espirituais, onde pela graça, glória e misericórdia em nós contidas, pelas obras de nossas mãos, podemos operar milagres, por termos primeiramente crido, ou seja, tido fé, depois feito as obras (ver Tg. 2:26), chegando a receber a palavra da promessa escrita em Jo. 14:12.

ANÁLISE III
 Esta é uma análise que se faz por distinção à palavra descrita em 2Tm. 2:15, que diz: “procura apresentar – te a DEUS aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da Verdade”. 
 Neste ponto podemos diferir o obreiro preparado e consagrado, de qualquer pessoa que pratica a obra, ou uma determinada obra, ou uma determinada função, que não se leva a uma consagração como a do obreiro, uma pessoa que simplesmente a faz por amor talvez, a obra da casa de DEUS ou pela disponibilidade, mas que não há em si chamado para exercer a função de obreiro.
 È importante que o obreiro que foi preparado seja conhecedor e propagador da Palavra de DEUS, para que se não envergonhe a si mesmo, depois a casa de DEUS e principalmente o nome do Senhor Jesus Cristo. Quando conhecedor, este pratica e aplica a Palavra, e apresenta –se aprovado perante o Senhor.
 É importante que um homem ou mulher de DEUS esteja sempre com a palavra na ponta da língua, pois é promessa que chegará um tempo em que se não encontrara a venda a Palavra de DEUS, devendo estar ela gravado na tábua do seu coração e bem organizada na sua mente para boa propagação do evangelho de Cristo Jesus.
Porém não se há de suavizar o quadro do que foi separado e preparado especificamente para obra, pois pode um que colabore para obra da casa de DEUS, não saber ou conhecer enfaticamente a Palavra, este não será cobrado por tal, no entanto, o que se enche do Espírito, e assume este cargo perante a Casa do Senhor, exercendo assim um ministério, será cobrado se sua atitude não for condizente com a Palavra, porque está escrito e firmado na palavra em Mt. 25:14 – 30; que nos concede o Senhor talentos e temos de multiplica – los, pois há de ser cobrado por estes talentos entregues a ti, que se bem utilizados na obra, torna – se abundantes teus dons e multiplica –se o que se tem para ti no Senhor.
RESUMO E CONCLUSÃO
 Vimos neste primeiro estudo que há dois tipos de obreiros,
Os obreiros que são:
ü   Separados;
ü   Preparados;
ü   Instruídos;
ü   Consagrados;
ü   Recebem talentos
ü   Multiplicam talentos;
ü   Estão cheios de obras;
ü   São obedientes a Palavra;
ü   Tem vida no altar.

E os obreiros que são:
ü   Pessoa integradas a casa de DEUS;
ü   Pessoas com espírito voluntário (ver Sl. 51:12b);
ü   Pessoas que pela dedicação a obra, alcançam misericórdia e podem deleitar de algum ministério na casa do Senhor.

 NOTA E PENSAMENTO
  Tiramos alguns pensamentos e notas que se devem ser observados dia após dia em sua vida com Cristo.
 Todos sabem o que você deve fazer, porém ninguém que observa o que você deve fazer e não o faz, quer fazer aquilo que você deveria estar fazendo.
 Faça com decência e compromisso o que você tem que fazer para que não se dê motivo para escandalizar o teu próximo.
 Todo o que faz obra na casa do Senhor o faça cheio do Espírito Santo, pois o faz para DEUS e não para homens. Estando buscando comunhão e santificação, tendo vida no altar, cumprindo a Palavra e aguardando nas promessas, vivendo a Palavra que encontra – se em Hb. 12:14.






       

 


     
  “OBREIRO, QUAL A SUA FUNÇÃO E IMPORTÂNCIA”.

 Podemos dizer neste estudo que existe uma função e uma única importância específica do obreiro? Não. Na verdade o obreiro tem em si diversas funções e de diversas procedências e uma importância que mesmo parecendo ser pequena e única, é na verdade uma grande função e, com uma responsabilidade difusa e de integração.
 Por que se diz neste estudo que a função do obreiro é difusa, ou seja, dividida e proporciona integração. É muito simples, e ao mesmo tempo estranho, já que uma coisa que se divide não pode proporcionar integração, porém ao nosso DEUS todas as coisas são possíveis, por isso é que se torna possível à aproximação destes dois polos distintos.
 Então, de que forma isto aconteceria? Na verdade é o que começaremos a desenrolar agora, pois há duas visões sobre o obreiro: 1) a visão hierárquica e 2) a visão ministerial.
 Para melhor explicar esta visão interessante sobre o obreiro, vamos primeiramente entender função e importância dele para casa de Cristo Jesus.

FUNÇÃO: Tem como função o obreiro realizar toda e qualquer obra na cassa de DEUS, estando apto em si mesmo, para com honras a obra, exercer uma atividade que não foi previamente descrita, tal como fazer abertura de um culto ou limpar a Casa do Senhor. Com isso vemos que sua função, antes de qualquer coisa é, estar apto para toda boa obra.

IMPORTÂNCIA: tem por importância, a preparação de uma visão ampla das necessidades da casa de DEUS, assim podendo ele, ajudar fortemente a boa conduta das obras que são feitas na casa de DEUS. Com isso vemos que sua importância primária é aprender a realizar um pouco de qualquer obra com o mínimo de aptidão, par crescimento próprio na obra e com uma perspectiva de que pela misericórdia de DEUS eleve –se a um outro cargo, com qual já se havia familiarizado antes por sua boa obra.
  Visto e entendido estes dois aspectos, podemos então assimilar a correlação que existe, a divisão e, a aproximação que promove o obreiro.
 Quando falamos que o obreiro promove uma divisão, refere - se sobre a sua pessoa hierárquica, da seguinte forma: recebe um crescimento espiritual que o faz se dividir, agindo um pouco como Diácono, um pouco como Presbítero, um pouco como Pastor, no entanto, respeitando a posição do seu ministério perante Cristo Jesus, e respeitando a hierarquia da igreja, sendo com isso o primeiro a promover a ordem.
 Quando falamos que o obreiro, ele promove a aproximação, nos identificamos com àquela exposição feita no primeiro estudo sobre que “todos somos iguais perante DEUS”, no mostrando que pelo fato de este poder exercer com respeito à obra de outrem, também como todo o que pratica uma obra é obreiro.
 ANÁLISE I
 Podemos ver através da Palavra de DEUS que, o obreiro tem o menor cargo na casa de DEUS, o que tem um ministério de preparação como diz em Lc. 10: 1-12, assim dizendo uma preparação que inicia – se na busca da aptidão tão falada neste estudo; aptidão para exercer qualquer obra e função de qualquer porte e importância, e uma preparação para àqueles que tem o cargo e encargo da pregação, da imposição de mãos, e da oração, dentre outras importantes funções, que tendo o solo arado pelo obreiro, vem eles e semeiam o solo, regam – no, para que ao tempo certo sejam colhidos após terem recebido o crescimento dado por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

ANÁLISE II
 Podemos também, com vista na Palavra Santa de DEUS, ver que o menor cargo no ministério, poder por esta aptidão, e pelo testemunho real, da Palavra vista em sua vida, que este pode vir a se tornar como Matias descrito em At.1:15-26. O que vemos com este fato é que o menor pode vir a se tornar o maior, e que o maior, não deixa de ser grande, porém equipara – se com o menor, sendo ambos grandes em Cristo Jesus.

ANÁLISE III
 Dispondo destas informações, podemos afirmar com clareza que o obreiro é um alicerce pronto para receber encargos, e que pela sua função recebe a importância de estruturar e de dar bom testemunho visto pelo seu crescimento na obra e na casa de DEUS. Portanto, sua função e importância nos mostra um que foi apto e deu bom testemunho e alcançou a graça e misericórdia de DEUS, por ter feito dos diversos ministério contidos em um só, este em poucos minutos foi um obreiro de valor, a saber, o ladrão da cruz ao lado de Jesus, que defendeu o evangelho, não se envergonhou de ter crido, reconheceu a Jesus e sua magnitude, pregou e evangelizou o que com Ele havia sido pregado, e clamou misericórdia quando disse: “quando entrares na presença do Pai lembra – te de mim”. Este foi um obreiro em poucos minutos e exerceu as diversas hierarquias da casa de DEUS (ver Lc. 23:39-43).

RESUMO
 Vimos neste estudo que o obreiro é um ministério dos mais importantes por poder exercer em aptidão todas as demais funções hierárquicas da casa de DEUS, respeitando os cargos e lembrando que seja qual for sua posição em determinado momento ainda é um obreiro, porém que te em sua importância para ordem e diligência do culto o crescimento e testemunho necessário para segundo a vontade e vocação de DEUS alcançar misericórdia e crescer o seu ministério.
 O obreiro é visto como hierarquia quando visto como em sua função, ou seja, realizar a obra e ministerialmente pela sua função alicerçante que prepara a si mesmos e caminho ou a seara para os demais.  


NOTA
 O obreiro é preparador, e seu crescimento que se difunde pela sua atuação, e os que são preparados para as demais obras, vem pelo caminho que preparou o obreiro, alcançar a promessa, e com alegria obter os frutos (ver Lc. 10:17-20).


“COMO SE DESCOBRE O OBREIRO E COMO SE IDENTIFICAR COMA OBRA”.

 Já vimos que neste estudo, neste conteúdo, o que é, como é um obreiro na obra da casa de DEUS e, sabemos suas funções, sua integração, sua responsabilidade, todo o encargo do ministério de um obreiro, portanto é chegada a hora de sabermos passo a passo como uma pessoa alcança este ministério.

EM 1º LUGAR: Há chamado por parte do Senhor Jesus Cristo.
 DEUS tem um chamado e um propósito com todo o povo da face da terra, porém é dado a este povo livre arbítrio para aceitar e receber este chamado. (ver Jo. 15:16) O Senhor tem nos escolhido, porém não nos entregamos a Ele. Quando nos rendemos ao Senhor, dar – se – a o primeiro passo que é receber e aceitar o chamado.

EM 2º LUGAR: Há uma eleição em Cristo.
 Todo o que está em Cristo tem uma função, uns para ministério e outros para banco; os de ministério específico como Diáconos, Presbíteros, Evangelistas, levitas, Pastores enfim com seu ministério; os do banco não menos importantes, uns para intercessão, outros para oração, outros para testemunho e assim por diante segundo a obra de DEUS. Assim após aceitar o chamado, é escolhido segundo a obra do Senhor, ou seja, eleito para o ministério.(ver Cl. 3:12).

EM 3º LUGAR: Há revelação da eleição.
 Ao anjo de sua igreja, haverá por parte do Senhor uma revelação do seu ministério, seja por profecia, por visão, por sonho, da forma em que o Senhor se achar conveniente o revelar, contudo seja qual a forma que dada é, revelada ao anjo da igreja, esta revelação posta em prática levanta e começa a preparar o obreiro. (ver Rm. 16:25).

EM 4º LUGAR: Há preparação realizada por Jesus e pela igreja.
 A Palavra do Evangelho de Cristo Jesus nos ensina que o que ligardes na terra há de ser ligado no céu (ver Mt. 16:19), com isso é feito uma preparação nesta terra para se ligardes e confirmardes com a preparação dada pelo Espírito Santo de DEUS, que habita sobre estas vidas, sendo então ligadas no céu.

EM 5º LUGAR: Há uma consagração por Jesus e pela igreja.
 Depois disto o obreiro aprovado pela confirmação acima citada, ele é consagrado por Jesus (que previamente o escolheu e o capacitou), e pela igreja que o recebe o confirma no ministério.

 ANÁLISE I: A importância de uma preparação:
 Mesmo quando te escolhe o Senhor e tu O aceitaste, Ele já te tem capacitado e ungido para exercer o ministério, há, pois, a necessidade de uma confirmação e aprovação de todos. Veja o exemplo do Apóstolo Pedro, que:
1. Foi eleito Mc. 3:13-19;
2. Recebeu o chamado – Mt. 4:18-19;
3. Houve revelação – Lc. 6:12-13;
4. Preparação – o tempo em que Pedro esteve com Jesus o que se compara hoje com a preparação que a igreja da para o obreiro;
5. Consagração pela aprovação – Mt. 16:17.


ANÁLISE II
 Mesmo que nós saibamos que Pedro negou a Jesus por três vezes, viemos nos perguntar: porque então esteve ele entre os Apóstolos? Jesus bem diz em Mt. 16:18 que sobre Pedro haveria de se edificar a igreja e que as portas do inferno não haviam de prevalecer, por isso mesmo Pedro O negando, nele habitou o Espírito Santo e não permitiu que este fosse como Judas que suicidou – se, contudo em Pedro houve arrependimento e se cumpriu à palavra sobre ele dita (ver Jo. 21:15-18).
 O que isso tem haver com o obreiro, é que Pedro passou pelo mesmo processo que passa hoje um obreiro, a peneira descrita em Lc. 22:31. É nesta peneira que se há ver quem há de realmente exercer o ministério que Jesus revelou ao Anjo da Igreja, ligando na Terra e no Céu.

ANÁLISE III
 Assim, portanto, se identifica o obreiro com a obra, após ter sido peneirado, este toma posse do cajado e caminha para aquilo que foi chamado, tornando – se assim um obreiro aprovado.
  
  

  
   
 
Conhecendo deveres dos membros e diretoria da Igreja
São deveres do membro da IGREJA:
a) Participar regularmente dos cultos, reuniões, ministérios e demais atividades;
b) Informar à IGREJA, por meio de carta encaminhada à Diretoria,suas possíveis ausências por prazo superior a 90 (noventa) dias;
c) Zelar pelo bom nome da IGREJA, divulgando-a e prestigiando as suas realizações;
d) Manter uma vida de devoção particular e de disciplina cristã pessoal conforme as Sagradas Escrituras;
e) Fazer válidas para si e para os outros membros da IGREJA as normas deste Estatuto e as deliberações tomadas pela Igreja em suas Assembleias;
f) Exercer os dons e talentos recebidos de Deus, bem como os cargos e funções para os quais for eleito ou nomeado, com zelo, dedicação e submissão à liderança, conforme determina a Bíblia;
g) Ser correto em suas transações e compromissos , regendo a sua vida de acordo com a Palavra de Deus;
h) Cooperar, por todos os meios, para o fiel cumprimento das finalidades e dos programas da IGREJA;
i) Acatar as medidas disciplinares da IGREJA, não sendo insubordinado nem rebelde;
j) Evitar e combater todos os vícios;
k) Evitar a participação em demandas judiciais contra a IGREJA, irmãos na fé, pastores e líderes espirituais, conforme princípios ético cristãos estabelecidos pela Bíblia e registrados em I Coríntios 6:1-11;
l) Aceitar e observar as doutrinas da IGREJA , conforme  por ela adotada;
m) Não destratar, difamar, caluniar, injuriar ou cometer qualquer outro ato lesivo qualquer membro da IGREJA;
n) Não praticar qualquer ato de ofensa física, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
o) Não praticar jogos de azar;
p) Não praticar qualquer ato contra a segurança nacional.
O membro que não cumprir as decisões da IGREJA e agir de
forma a violar os preceitos deste Estatuto estará sujeito às seguintes  penalidades:
a) Advertência reservada;
b) Censura pública;
c) Suspensão ou exoneração de cargos ou funções que exerça por eleição ou nomeação;
d) Desligamento do rol de membros;
É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária:
a) Eleição e exoneração do Pastor Titular;
b) Exoneração de membros da Diretoria;
c) Decisão de recursos impetrados por membros;
d) Alteração do Estatuto;
e) Alienação ou oneração de bens da Igreja;
f) Aprovação de operações de compra venda, comodato, hipoteca e financiamento que sirvam aos interesses da IGREJA;
g) Transferência da sede da IGREJA;
h) Deliberação sobre dissolução da IGREJA;
i) Resolução de casos omissos neste Estatuto;
j) Aprovação das contas da Igreja mediante parecer do Conselho Fiscal.
DA ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA  – DA DIRETORIA
Ressalvadas a competência e as prerrogativas da Assembléia Geral, a administração da IGREJA será exercida por uma Diretoria composta de Presidente, Vice-presidente, Primeiro e Segundo Secretários e Primeiro e Segundo Tesoureiros, os quais  não serão remunerados pelo exercício dessas funções.
 1º - O Presidente será sempre o Pastor Titular da IGREJA.
 2º - Compete ao Presidente:
a) Dirigir e orientar todas as atividades da IGREJA, representando-a em juízo ou fora dele, podendo nomear, para tanto, competentes procuradores;
b) Convocar e presidir as Assembléias Gerais;
c) Atuar como presidente ex-ofício de qualquer ministério ou órgão da IGREJA;
d) Administrar o orçamento financeiro da IGREJA;
e) Abrir, movimentar e liqüidar contas bancárias em conjunto com o Tesoureiro;
f) Assinar escrituras de compra e venda, hipoteca, alienação, oneração, comodato e financiamento de imóveis, conforme o disposto neste Estatuto;
g) Assinar as atas das reuniões da Diretoria, das Assembléias da IGREJA juntamente com o secretário;
h) Admitir funcionários e nomear assistentes ou demitir qualquer um de acordo com as necessidades dos serviços e possibilidades da IGREJA;
i) Definir, juntamente com a Diretoria, salários e honorários;
j) Nomear quaisquer líderes para os Ministérios da IGREJA, podendo vinculá-los ou desvinculá-los, não sendo necessária a aprovação da Assembléia Geral e nem mesmo da diretoria;
k) Admitir ou demitir pastores auxiliares e outros obreiros para o bom desempenho das atividades da igreja, a critério do pastor titular, “ad referendum” da diretoria;
l) Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as decisões da IGREJA;
m) Exercer o voto de desempate nas reuniões da Diretoria e nas Assembléias da IGREJA.
Compete ao Vice-presidente:
Substituir o Presidente, quando expressamente solicitado por ele, ou automaticamente no caso de seu impedimento legal, ou ainda para atender ao que diz o art. 21 supra; e compete-lhe, também,desempenhar as funções ou missões específicas que lhe foram solicitadas pelo presidente ou pela Assembléia Geral.
Compete ao 1º Secretário:
a) Redigir, lavrar em livro próprio ou por meio eletrônico, as atas das reuniões da Diretoria e das Assembléias Gerais, assinandoas juntamente com o Presidente;
b) Arquivar e manter em ordem e em boa guarda os documentos administrativos da IGREJA;
c) Organizar, manter atualizado e apresentar o rol de membros da IGREJA quando solicitado pelo presidente, pela diretoria ou pela Assembléia. O rol de membros será fornecido quando seu uso for, exclusivamente, para procedimentos internos da igreja.
Compete ao 2º Secretário:
Auxiliar o 1º Secretário nas suas funções, substituindo-o em suas ausências ou nos seus eventuais impedimentos e, ainda,desempenhar as funções específicas da Secretaria que lhe forem solicitadas pelo 1º Secretário.
Compete ao 1º Tesoureiro:
a) Receber e registrar os valores monetários da IGREJA;
b) Abrir, movimentar e liqüidar contas bancárias em nome da IGREJA, em conjunto com o Presidente;
c) Efetuar o pagamento de despesas autorizadas pelo Presidente;
d) Elaborar e apresentar ao Presidente o relatório semanal do fluxo de caixa, com o respectivo boletim financeiro;
e) Elaborar e apresentar ao Conselho Fiscal, com a autorização do Presidente, os relatórios do movimento financeiro, bem como os balancetes mensais e o balanço anual para análise.
f) Promover, mediante autorização do Presidente, a aplicação dos eventuais saldos para compor fundos para projetos futuros.
Compete ao 2º Tesoureiro:
Auxiliar o 1º Tesoureiro nas suas funções, substituindo-o em suas ausências ou nos seus eventuais impedimentos e, ainda, desempenhar as funções específicas da Tesouraria que lhe forem
solicitadas pelo 1º Tesoureiro.

ATRIBUIÇÕES DO OBREIRO:
a) Chegar antes do início do culto para verificar as condições e toda a estrutura de arrumação do templo (cadeiras, luzes, banheiros, ventiladores, som, arrumação do púlpito, etc), tomando todas as providências, dentro de sua esfera de atribuições, para que o trabalho seja iniciado no horário previsto;
b) Estar em condições de iniciar o culto, no impedimento do Pastor local, ou da pessoa por este designada; além de realizar orações, ou trazer uma reflexão acerca da Palavra de Deus, em ocasiões especiais;
c) Receber, de maneira Cortez e alegre, todos os irmãos e visitantes que adentrarem ao local do culto;
d) Impedir a entrada de animais, pessoas em visível estado de embriaguez, pessoas que demonstrem a nítida intenção de desviar a atenção dos demais presentes, ou pessoas que demonstrem explicitamente o desejo de atrapalhar o bom andamento do culto;
e) Coibir qualquer pessoa que venha causar transtorno na boa ordem do culto,  procurando, se for o caso, retirá-la da nave principal do templo, sempre da maneira mais polida e discreta possível;
f) Coibir pessoas, que estejam sem motivo justificado, do lado de fora do templo  durante os cultos, de maneira cordial, porém, enérgica, principalmente quem se apresentar em conduta que desabone o testemunho como cristão;
g) Nos momentos de oração, quer seja pelos que estão se convertendo, ou pelos  membros da Igreja, deverão dar a devida cobertura a quem está à frente do trabalho, impondo as mãos sobre o público alvo e conduzindo-os para o local que lhes for determinado;
h) Deverão, quando do término da reunião, fiscalizar e auxiliar a devida arrumação do templo, bem como a guarda de qualquer material que deva ser recolhido, acionando os responsáveis para tal.
i) Auxiliar a administração da Igreja no sentido de que haja a maior economia possível quando aos gastos com água, energia elétrica, telefone, bem como contribuir ativa e passivamente com a segurança do templo;
j) Deve ser alguém com maturidade espiritual, pronto a respeitar e acatar ordens da liderança superior.
k) Deve fazer bom uso da comunicação de informações;
l) Deve se limitar a decidir dentro do poder e área que lhe foram delegados, sem criar conflitos com outros departamentos ou com os propósitos explícitos da Igreja.
Ética nas Relações Eclesiásticas Em Relação à Igreja
a) manter-se leal ou solicitar desligamento caso haja discórdia (Rm 14.22);
b) jamais fazer críticas à mesma publicamente (ICo 6.1-9);
c) esforçar-se para promover o seu desenvolvimento (At 2.41-47);
d) conhecer a história sua história e seus objetivos principais
e) como membro do Corpo de Cristo, tratá-la com estima (Ef 5.23);
f) não se deixar levar por indivíduos ou facções (IPe 5.1-3);
g) reconhecer o momento certo de se afastar de sua função quando perceber tal necessidade (II Tm 4.7);
h) não fazer qualquer manobra política interna (I Co 10.23,31);
i) acatar as deliberações da mesma (I Pe 5.2,3);
j) ser cuidadoso no relacionamento com pessoas do sexo oposto, revelando
pureza em seus gestos (Ec 9.8);
l) manter o respeito para com os membros da mesma (Tg 3.2,8). 5.1.3 - Em Relação à sua Função
a) ser fiel a Deus em tudo e em todo o seu trabalho (Ap 2.11);
b) nos eventos fora da Igreja, portar-se com discrição e absoluta dignidade  cristã (I Tm 5.1-15);
c) não comentar com familiares assuntos confidenciais cuja divulgação seja pejorativa para a obra do Senhor (ITm 3.1-5)
d) zelar pelo decoro do púlpito e pelo seu próprio preparo (IITm 2.15);
e) acatar orientações e projetos prioritários da Igreja (Tg 4.6).
Ética nas Atividades Ministeriais Em Relação aos Colegas
a) zelar pela reputação de seus colegas, não, permitindo comentários
desabonadores a seu respeito (Jo 15.17);
b) não suscitar dúvidas no coração de seus colegas (Ef 4.13);
c) cultivar junto aos colegas o hábito da franqueza, bondade, lealdade e da cooperação (Rm 12.9,17);
d) não prestar falso testemunho contra o colega (Pv 6.19);Preparação de Obreiros
e) restituir, quando prejudicar o colega não somente os bens materiais, mas,
também, os morais e espirituais;
f) perdoar ao colega ofensor, mesmo que lhe seja de direito exigir justificação
daquele que o ofende (Mt 6.12).
O OBREIRO E AS ATIVIDADES MINISTERIAIS
1.     - O Culto
2.      - A direção do culto (saudação inicial, leitura e oração);
3.      - A palavra sobre ofertório (importância do dízimos e ofertas na vida da igreja);
4.     Avisos ( atividades durante a semana células,programações especiais)
5.      - A Mensagem (salvação e edificação);
6.      - A confissão de fé (decisão, auxiliar novos convertidos durante e depois do culto);
7.      - Encerramento (oração final e bênção apostólica)

“DIRETRIZES DE HIERARQUIA”.

 A casa de DEUS é compreendida de cargos e atividades ministeriais que se submetem uns aos outros de forma respeitosa, contudo há uma hierarquia a qual se há uma submissão para ordem e direção do culto racional ao Senhor Jesus Cristo.
 Verdade é se alguém dentre vós disser que somos todos iguais perante DEUS. Certamente que este que levantar tal questão não se há errado, porém a Palavra nos diz que uns foram chamados para Pastores, outros para apóstolos, e assim por diante; no entanto o que se vê foi uma organização de cargos para que não haja em Cristo uma desorganização, pois quem pode ver, veja que a Igreja para o mundo é uma instituição social, e se somos de fato uma instituição social deve, como a sociedade, estar organizado para sermos exemplo, isto requer hierarquia, disciplina e, boa conduta segundo a lei que rege o estabelecimento que, no caso da igreja é a Palavra de DEUS.     
 Por isto estaremos vendo agora o que é e quais são os cargos hierárquicos de uma igreja, social e politicamente organizada em Cristo Jesus.
 Em ordem decrescente observe os cargos e suas funções segundo o modelo utilizado em maioria das igrejas deste tempo:
 Bispos: Estes seriam os Pastores supervisores. Exerceriam por assim dizer a função de um Pastor Presidente (ver At. 20:28, Fp. 1:1, Tt. 1:7).
 Pastores: Estes são os que têm a obrigação de apascentar as ovelhas, ou seja, o povo de DEUS. O Pastor é também o mestre da igreja, aquele que tem a função de conduzir aos fiéis o caminho que leva ao Senhor (ver Ef. 4:11).
 Presbíteros: Estes seriam os pastorzinhos, ou os que se preparam para o pastoreio, tem um contato mais real com o povo através de oração e imposição de mãos, seriam o Pastor dividido dentro da congregação (ver 1Tm. 5:17, Tg. 5:14). Os Presbíteros deixaram de existir e foram substituídos pelos Evangelistas que exercem a mesma função e tem o mesmo ministério, ocupando em escala o mesmo patamar, com mesmas funções descritas em 2Tm. 4:5.
 Diáconos: Estes são os que foram introduzidos na igreja, para servirem o ministério, auxiliando nas necessidades em que o ministério tem, recebe a consagração da igreja e hão de ser experimentados antes de serem introduzidos definitivamente ao cargo com consagração (ver At. 6:1-7, 1Tm. 3:8 – 13).
 Obreiros: Estes são os responsáveis a preparar o caminho para aqueles que exercem o ministério de conduzir as ovelhas, exercendo toda obra em que se há uma ausência na hierarquia da casa de DEUS (ver Lc. 10:1 – 2).
 Missionários: Também estes são consagrados, contudo não atendem em hierarquia, mas em obra. Estão estes para o ministério como colaboradores das ações do ministério. O Missionário realiza a obra designada ao ide de Jesus.
“CONCLUSÃO”.
 Vimos, portanto o que é um obreiro, quais suas funções, suas responsabilidades, seus desígnios, seu chamamento, suas obrigações. Agora, portanto em apanhado, faremos um resumo do que é ser um obreiro:
  Podemos dizer que é o que realiza a obras fundamental da igreja;
·        É o responsável pela organização da igreja;
·        É o que recebeu uma eleição;
·        É o que foi chamado;
·        É o que Jesus o revelou;
·        É o que foi preparado;
·        É o que foi consagrado;
·        É o que pode eventualmente substituir outros do ministério sem exercer a função do outro
·        É o que se prepara para toda boa obra.

“PALAVRAS FINAIS”.

Esperamos que todos quanto estiverem certos de seus chamados, sejam em qualquer ministério exercido na igreja, sejam primeiramente obreiros aprovados em Cristo Jesus, sendo assim portanto, fiéis, honestos, cheios do Espírito Santo, condizentes com a Palavra do Evangelho de Cristo Jesus, entronizados, consagrando – se dia após dia.
Esperamos também que este curso que a Primeira Igreja Batista em Chapada dos Guimarães, tenha  colaborado com o seu ministério.
Somos nós na verdade que agradecemos a todos quanto participaram deste, pois é por vós que o Senhor Jesus Cristo nos capacitou a aplicar tal preparação.
Desde já estaremos orando pelo vosso ministério, para que o Senhor os venha acrescentar dia a dia a sua unção e o seu conhecimento, pelo amor, pela exortação, e principalmente pelo Espírito Santo que habita em Vós.
Que DEUS, pois, os abençoe, e que sejam eternamente benditos na graça e glória de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, no Amor desmedido de DEUS Pai e nas Doces consolações e comunhão com o Espírito Santo, sejam convosco desde agora até o retornar de Jesus a nos buscar. AMÉM! 
(meditação: Cl. 2: 2-4)   

Pr.Samuel Vicente da Silva


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